Baobab Bule - Madagascar - Assume a forma de garrafa e também se parece com bule, por isso que seu nome tem bule. Esta árvores está localizada em Ifaty , Madagascar. Tem cerca de 1200 anos e capacidade de armazenar mais de 117.000 litros de água. Pode suportar condições de seca severa.
Boab Prison Tree - Australia - A prisão Árvore Boab é um grande Adansonia gregorii (Boab) oca localizada ao sul de Derby, Austrália Ocidental . Ela tem a fama de ter sido usada na década de 1890 por prisioneiros australianos indígenas em caminho a Derby para condenação.
Agora, é uma atração turística. Nos últimos anos, uma cerca foi erguida ao redor da árvore para protegê-la de vandalismo.
Cotton Tree - Serra Leoa - A árvore de algodão é uma Ceiba pentandra (tropical), um símbolo histórico de Freetown , capital de Serra Leoa. Segundo a lenda, o "Cotton Tree" ganhou importância em 1792, quando um grupo de ex-escravos afro-americanos, ganharam a sua liberdade lutando para os britânicos durante a Guerra da Independência Americana.
Segundo a tradição, eles desembarcaram no litoral e caminharam até uma árvore gigante acima da baía e realizaram uma ação de graças, reunindo ao redor da árvore, orando e cantando hinos para agradecer a Deus por sua libertação. Sua idade exata é desconhecida, mas sabe-se ter existido em 1787.
Árbol del Tule - México - É uma árvore localizada no terreno de uma igreja, no centro da cidade de Santa Maria del Tule , no estado mexicano de Oaxaca, a cerca de 9 km a leste da cidade de Oaxaca. Em 2001, foi colocado em uma lista provisória do Património Mundial da UNESCO.
É um cipreste de Montezuma (Taxodium mucronatum), ou Ahuehuete (que significa "velho homem da água" na língua local). Ele tem o mais robusto tronco de qualquer árvore do mundo. Em 2005, seu tronco tinha uma circunferência de 36,2 m, o que equivale a um diâmetro de 11,62 m.
Cajueiro de Pirangi - Rio Grande do Norte - Brasil - O maior do mundo, registrado no Guiness Book, é uma das atrações de quem visita o Rio Grande do Norte no período de alta temporada. É nesta época que a árvore gigante começa a florescer e, em janeiro, aparecem os primeiros frutos.
Segundo a Prefeitura de Parnamirim, a árvore tem 121 anos e foi plantada por um índio. Estudos apontaram que o cajueiro tem uma planta central e que seus galhos cresceram lateralmente, gerando outras ramificações com raízes de até 10 metros de profundidade.
Segundo dados municipais, o cajueiro já se espalhou por uma área de 8.500 metros quadrados e seu crescimento é explicado pela conjunção de anomalias genéticas. Os galhos crescem esparramados para os lados, se curvam devido ao peso, chegam ao solo e criam raízes.
Depois, crescem para cima como se fossem troncos de um novo cajueiro –estudos genéticos realizados em galhos e troncos que saem da planta central, porém, apontaram que eles são geneticamente iguais.
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